Desporte a risco, o conhecimento das técnicas da escalada é obrigatório a todos que desejam praticá-lo, dando preferência para cursos homologados pelas associações ou federações de escalada, como: FEMERJ, FEMESP, AGUIPERJ, CLUBES EXCURSIONISTAS, etc.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Escalada#Riscos
segunda-feira, 2 de abril de 2012
domingo, 1 de abril de 2012
Eventos Relacionados
*Campeonato Mundial de Escalada 2011 – Arco/ Itália
Estarão reunidos na Itália mais 700 atletas de 55 países. Os escaladores portadores de deficiência física também terão, pela a primeira vez, sua chance de participar com o 1º Campeonato Mundial de Paraclimbing, que será realizado paralelamente ao evento principal.
Por pouco 5 brasileiros quase foram barrados em 2010 de se inscrever no campeonato por conta do Brasil – entre outros países – estar devendo à entidade. Porém, eles acabaram perdoando a divida ao perceberem que esses países e suas entidades ainda estão evoluindo nessa área do esporte.
Em 2011 a IFSC não quis permiti-los de ir ao evento pelo mesmo motivo, mas, depois de muitos acordos e muita conversa, a Federação permitiu a ida dos brasileiros para lá desde que o acordo fosse cumprido.
O importante é que deu certo e teremos nossos representantes arrebentando lá na Itália. Agora é só ficar na torcida para que eles se saiam bem.
http://www.escaladalivre.com.br/campeonato-mundial-de-escalada-esportiva-em-arco-italia/
http://www.casadobrother.com.br/blog/index.php/campeonato-mundial-de-escalada-arco-italia/
Campeonato Brasileiro de Escalada na Modalidade Boulder 2012
Em 18 de outubro deste ano estaremos comemorando 10 anos e como forma de
agradecimento, comemoração e fortalecimento do esporte estaremos realizando
vários eventos durante o ano de 2012.O primeiro evento, ou melhor, três eventos que temos o orgulho de apresentar é o Campeonato Brasileiro de Escalada na modalidade Boulder. São três etapas válidas para o ranking Brasileiro de Escalada da CBME. Como premiação para o ranking das três etapas o melhor colocado na categoria profissional Máster masculino e feminino, ganhará a passagem para poder participar do Campeonato Mundial em Paris entre os dias 12 e 16 de Setembro de 2012 e representar o Brasil nesta importante competição.
Uma mega estrutura será montada ao ar livre para a realização das três etapas.
Oficina de Reciclagem da FEMESP no Visual das Aguas - Piracaia/SP
No dia 25/03/2012 a FEMESP realizou uma oficina de Escalada Esportiva,
voltada para escaladores esportivos que costumam frequentar ginásio de escalada
e frequentam a rocha ocasionalmente, para escaladores que aprenderam a escalar
com amigos e aqueles estão começando a escalar em rocha.Bom eu fui para acompanhar um amigo que estou treinando para escalar mais vezes comigo. Aproveitando a quantidade de amigos(Re, Mayla, Jota, Wagner, Gabreu, Silverio Nery, Jussara e outros tantos) que estavam la escalando, aproveitei para mandar umas vias!
O conteúdo da oficina teve como objetivo revisar procedimentos, ensinar a maneira mais adequada para realizá-los e ressaltar cuidados a serem tomados.
- Equipamentos
- Nós
- Checagem de rotina e comunicação
- Como fazer segurança
- Cuidados ao guiar
- Ancoragens
- Limpeza de via
- Rapel
- Avaliação de proteções fixas
Relato do Gabriel, que participou da oficina de domingo!
Para quem esperava por um retorno à escalada, ou uma transição do ginásio para a rocha, a oficina de escalada esportiva do último final de semana organizada pela FEMESP possibilitou a realização de tais expectativas da melhor forma possível.
Com foco principal na revisão de procedimentos de segurança, a oficina atraiu além de iniciantes, escaladores com mais experiência que valorizam a reciclagem dos conhecimentos relacionados as técnicas de escalada esportiva.
Vindos de São Paulo capital, do interior do estado e do sul de Minas, escaladores se reuniram no Visual das Águas no domingo, 25, para receber instruções de Samanta Chu, diretora técnica da FEMESP, com adendos importantes de Luis Yoiti, da Bivak. Com muita experiência e bom humor foi explanado o conteúdo teórico da oficina durante a manhã e à tarde os participantes puderam praticar numa via até o topo da pedra. De cima, além de descansar os pés, foram recompensados com a vista da represa do Jaguary-Jacareí, até receberem uma nova rodada de explicações sobre rapel e descerem com segurança.
Ao final, além da revisão propiciada pela oficina, foi promovido com o evento a interação entre escaladores de diferentes regiões e um maior conhecimento da FEMESP. Organizadora da oficina, a Federação de Montanhismo do Estado de São Paulo trabalha, entre outras coisas, para dirigir, difundir e incentivar a prática do montanhismo, zelando pela ética e disciplina nas atividades. E isto é feito voluntariamente, o que faz valorizar ainda mais o trabalho da Federação. Iniciativas como essa merecem ser curtidas.
A Brasil Adventure Sports, em parceria com a Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes, apresenta o 1º Festival de Escalada Esportiva Brasil Adventure Sports – Mogi das Cruzes/SP.
O Evento já foi incluído no calendário de
eventos oficiais da cidade e tem como principal objetivo difundir os benefícios
proporcionados pela prática da escala, seja em rocha ou em um ginásio de
escalada indoor.
O Festival terá Entrada Franca e diversas
atividades gratuitas para crianças e adultos, sorteio de brindes, musica ao
vivo e também um Open de Boulder, com categorias para iniciantes até nível
avançado.
Durante o evento os visitantes poderão participar
de atividades recreativas envolvendo os esportes de aventura, como por exemplo
o rapel, escalada e Slack Line.
Tipos de Escalada
Escalada livre e artificial
- na escalada livre, a
corda e outros equipamentos só servem para se assegurar a segurança do
escalador. As saliências do terreno são os únicos apoios para progredir na
ascensão, logo o escalador só usa os seus próprios meios (mãos e pés) para
poder progredir na parede.
- na escalada artificial
o material serve não só para segurar o desportista mas também para o
ajudar na progressão, utilizando os pontos de segurança para se içar ou
passar situações difíceis. Esses pontos de segurança podem distar entre si
desde pouco mais de 1 metro até distâncias superiores a 15 metros
("grau de exposição"), determinada por aquele que abriu a
via, e que não deve ser alterada sem o consentimento do mesmo,por questões
de ética.
Escalada em Livre Tradicional
Progredir por uma parede de rocha utilizando somente os apoios naturais (agarras) da pedra é chamado de escalada em livre. Todo e qualquer equipamento utilizado durante uma escalada em livre tem a função de proteger os escaladores no caso de uma queda.Esta é a forma mais comum de escalada no Brasil, exige um bom conhecimento de técnicas e equipamentos de segurança.
A região da Urca, no Rio de Janeiro, que inclui o Pão de Açúcar, é provavelmente o "point" mais visitado do Brasil, não só pela facilidade de acesso, mas também pela qualidade da rocha e quantidade e variedade das vias de todas as dificuldades, sem falar no visual...
Os desafios de uma via podem estar além da dificuldade da escalada em si. A distância e qualidade das proteções, o tamanho e a verticalidade (exposição) da parede, envolvem fortemente o aspecto psicológico
Escalada Esportiva
Condições gerais mais simples e seguras, permitindo ao escalador preocupar-se puramente com seu desempenho físico sobre a via, caracteriza o que chamamos de escalada esportiva. O aspecto psicológico é minimizado pelo alto grau de segurança da escalada.Por exemplo; proteções fixas, próximas e de boa qualidade, fácil acesso, boa ancoragem para o segurador, vias curtas e normalmente de alta dificuldade.
Em uma boa via de escalada esportiva, o escalador se concentra na dificuldade dos movimentos, sem se preocupar com as conseqüências de uma possível queda, pois esta será sempre segura.
A qualidade e simplicidade das proteções permitiram aos escaladores desenvolverem movimentos muito difíceis e atléticos, sem receios de repetidas quedas.
Boas vias de escalada esportiva podem ser encontradas por todo o pais, mas as paredes de calcário da Serra do Cipó, ao norte de Belo Horizonte, são the best!
Escalada esportiva em estruturas artificiais
Derivado da escalada em rocha, esta modalidade nasceu na Europa como forma de treinamento urbano, principalmente no inverno, para as escaladas em montanha.Amplamente difundido, principalmente na Europa e Estados Unidos, proliferam hoje em dia os ginásios de escalada esportiva, onde não somente escaladores de rocha procuram melhorar suas capacidades técnicas e físicas, mas surgem os escaladores de ginásio, que raramente escalam em rocha, no entanto tornam-se verdadeiros viciados no esporte.
Escalada em muros artificiais sofreu um "boom" nos últimos 10 anos e continua sendo a modalidade mais crescente. No Brasil estamos entrando agora neste boom. Fácil acesso, baixo custo dos equipamentos e o trabalho físico e mental parecem ser o veneno.
Antigamente montanhistas e escaladores de rocha se voltavam para estruturas artificiais como treinamento. Hoje a grande maioria das pessoas inicia em muros e depois, eventualmente, começam a se interessar por paredes rochosas, ou grandes montanhas geladas.
Muitos escaladores constróem pequenos muros de treinamento em suas casas, onde fazem mega sessões de treinamento procurando desenvolver principalmente o aspecto de força pura e resistência. Relativamente, ainda temos poucos muros de escalada no Brasil, mas preparem-se para a invasão...
Escalada Esportiva de Competição
As primeiras competições de escalada aconteceram na Ucrânia, na década de 60. Eram competições de velocidade realizadas em paredes rochosas naturais. Outros países também realizaram competições em rocha, mas lentamente, com o advento dos muros artificiais, as competições passaram a acontecer em ginásios ou praças públicas.Competições têm suas particularidades e não necessariamente um bom escalador esportivo será um bom escalador de competição. Hoje existem atletas que treinam exclusivamente para competir. Existe uma Copa do Mundo, semelhante ao que acontece no esqui, e possivelmente escalada esportiva se tornará um esporte olímpico.
Boulder
Vencer certas seqüências de movimentos difíceis, sobre blocos baixos e sem a utilização de cordas de proteção, chamamos de bouldering.Muito disseminado entre os escaladores modernos, fazer boulder pode ser muito divertido e desafiador, atingindo os maiores graus de dificuldade possíveis.
As vezes se usa colchões para proteção, ou apenas um “spot”, ou seja, um parceiro que se posiciona adequadamente e que tem a função de “ajeitar” uma possível queda de forma a fazer o escalador cair de pé, minimizando as chances de contusão.
Por tratar-se de movimentos fortes e seqüências curtas; bouldering desenvolve muito explosão muscular e força bruta. Campeonatos de boulder são a sensação do momento ao redor do mundo, e aqui no Brasil estamos apenas começando.
Progressão Artificial em Rocha
Ao contrário do que acontece em uma escalada em livre, escalar artificialmente significa utilizar o equipamento como apoio para progredir na via. Desde um simples grampo, até uma super parafernália especializada para as mais incríveis situações.Paredes difíceis demais para serem escaladas em livre, muito lisas ou muito negativas, ou pouco sólidas, podem ser conquistadas em artificial. O grande desafio da progressão artificial moderna é utilizar a menor quantidade de equipamentos possível.
Embora não tão popular quanto escalada em livre, escalada artificial permitiu ao homem conquistar as mais incríveis e improváveis paredes rochosas do planeta.
Big Wall
Uma grande escalada passa a ser um big wall, se uma equipe é obrigada a pernoitar ao menos uma noite no meio da parede, ou seja, uma escalada de vários dias.Normalmente um misto de escalada livre e artificial, um big wall exige muita experiência dos participantes, sendo obrigados a içar dezenas ou até centenas de quilos de equipamentos, inclusive comida, água, fogareiro, sacos de dormir, barracas especiais, e tudo mais parede acima!
Devido à grande quantidade de equipamentos e complexidade da atividade, passar vários dias em uma parede envolve muito planejamento logístico, entrosamento e organização.
Yosemith Valley, na Califórnia, é o berço mundial do Big Wall. Em suas paredes de granito vertical de ate 1000m aconteceu o grande desenvolvimento desta modalidade nos anos 70.
No Brasil temos algumas grandes e complexas paredes, mas o nosso Big Wall mais desafiador é sem dúvida a parede sudoeste da Pedra do Sino, na Serra dos Órgãos, Rio de Janeiro.
Escalada Alpina
Paredes inóspitas de difícil acesso, terreno complexo e clima severo são as principais características de uma escalada alpina. Exige dos escaladores domínio das técnicas de escalada em rocha e gelo, além de travessia de glaciares, metereologia e logística.Nesse tipo de escalada a velocidade pode ser diretamente proporcional à segurança, pois quanto mais rápido, menos chance de problemas com mal tempo ou avalanche.
As torres graníticas da Patagônia estão entre as paredes alpinas mais cobiçadas do mundo. Com um clima terrivelmente agressivo, glaciares perigosos e acarreos (pedreiras) intermináveis, escalar na Patagônia é extremamente exigente. Além dos inquestionáveis atrativos alpinísticos, a região esta relativamente próxima, o que permitiu o desenvolvimento de nossos poucos escaladores alpinos.
A parede sul do Aconcágua, nunca escalada por um brasileiro, é uma escalada alpina respeitada e cobiçada mundialmente, com o agravante da altitude (ver alta montanha).
Alta Montanha
Quando uma escalada é dificultada pelos efeitos da diminuição da pressão atmosférica, chamamos de alta montanha. Normalmente acima de 4000m de altitude, o organismo humano começa a perceber os efeitos da baixa pressão, que podem ir muito além de uma falta de fôlego. Dores de cabeça insuportáveis, enjôos, insônia e falta de apetite são sintomas normais, mas a situação pode se complicar muito levando até a edemas, que podem causar a morte.No entanto um montanhista bem informado sabe monitorar seu organismo, administrar o próprio ritmo e recuar se necessário for. Desta forma aumentam suas chances de atingir o objetivo com segurança.
Devido à altitude; muito gelo, ventos e temperaturas extremas completam o quadro de alta montanha, tornando obrigatórios roupas e equipamentos especializados.
O Brasil não tem montanhas acima de 3100m, mas a cordilheira dos andes coalhada de gigantes acima dos 6000m, oferece excelentes opções inclusive para trekking de altitude. Peru e Bolívia no inverno ou Chile e Argentina no verão são as regiões mais visitadas por brasileiros, mas Colômbia e Equador também são uma boa pedida, com vulcões chocantes.
Abrigando 14 monstros acima dos 8000m, além de uma infinidade de 7000m, muitos ainda sem nome esperando por um conquistador, a cordilheira do Himalaia é o centro das atenções do montanhismo moderno. Já os Alpes europeus são as montanhas mais visitadas do mundo, e foram elas que sediaram as primeiras conquistas do homem, numa história romântica protagonizada por verdadeiros heróis obstinados por pisar naqueles cumes nevados... Esta é uma longa e emocionante história.
Cascatas de Gelo
Cachoeiras que se congelam no inverno formam maravilhosas cascatas geladas que encantam os olhos de qualquer alpinista. Escalar estas cascatas é uma verdadeira aventura que tem atraído cada vez mais adeptos.Um bom escalador de cascatas é respeitado por todo montanhista, pois é uma modalidade que envolve muita técnica, força física e controle psicológico. Tanto Europa como Estados Unidos vivem uma euforia nesta área, com lançamento de novos equipamentos e até criação de parques de escalada em gelo, onde mangueiras de água sobre penhascos criam uma infinidade de cascatas!
Recentemente surgiram competições em torres de gelo com estruturas artificiais. No início gerou grande polêmica sobre a banalização de uma atividade super séria e seletiva, mas parece que vai pegar. Assim como as competições de escalada esportiva, deve ser entendido como uma nova modalidade, independente da escalada de cascatas naturais. É uma novidade com menos de cinco anos, e com interesses de televisões e patrocinadores está evoluindo rapidamente com a especialização de atletas e criação de paredes de gelo cada vez mais incríveis.
Um indivíduo pode praticar qualquer uma destas atividades, em qualquer nível de dificuldade. Cada escalador procura seu próprio desafio, aquele que melhor se encaixa às suas necessidades.
Rapel
O rapel não é uma modalidade, mas sim uma técnica básica de descida em qualquer atividade de montanha e embora seja aparentemente muito simples, pode se tornar um verdadeiro pesadelo, tanto é que 75% dos acidentes de montanha acontecem durante os rapeis.Imagine um rapel no meio de uma parede de 800 metros, diagonal, vento de 50 km/h, nevando, anoitecendo e depois de 25 horas de atividade sem dormir...Acabou a pilha da lanterna, a corda esta congelada e você deixou cair o aparelho de rapel...Rapéis podem ser muito complicados, existem enumeras técnicas e equipamentos, mas a regra básica é simples: nunca subestime um rapel.
Escalada móvel
Existem escaladas conhecidas como móveis, pela não existência de pontos fixos de segurança colocados na parede (grampos), pelo que é da competência do escalador criar os seus próprios pontos de segurança com recursos de materiais especiais camalot, nuts, etc.http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/escalada/escalada-2.php
Aprenda sobre riscos e lesões na prática de escalada
A escalada esportiva pode ser praticada em academias
especializadas, com grandes muros próprios para o esporte. Para quem pratica a
escalada, não basta apenas ter força nos braços, mãos e pernas, o atleta –
praticante precisa de atenção, concentração, elasticidade e muita resistência.
Um bom raciocínio desde a primeira leitura o ajudará muito para toda a
escalada.
É um esporte completo, pode-se dizer, pois além de tratar o físico, trabalha muito a concentração e a mente.
É um esporte completo, pode-se dizer, pois além de tratar o físico, trabalha muito a concentração e a mente.
Principais lesões da prática da escalada e como evitá-las:
- Lesões em tendões e ligamentos (tendinites e ruturas de tendões)- Lesões musculares (distensões e contraturas) e mais raramente ruturas musculares
- Fraturas podem ocorrer, mas em menor escala
Locais do corpo onde ocorem o maior índice de lesões:
- Mãos – dedos- Cotovelo
- Ombro
- Joelho
- Tornozelo
(Sendo que o maior índice de lesões ocorrem nos membros superiores)
Como prevení-las
- Faça um bom aquecimento antes das atividades, não esquecendo das articulações, e priorizando as citadas acima- Alongar é sempre importante, ainda mais na escalada, onde você fica sempre em posição de alongamento durante a prática
- Fazer um bom fortalecimento muscular, principalmente das mãos, cotovelos e ombros; não esquecendo dos membros inferiores também
- Trabalhar o condicionamento físico, pois você precisará de “gás” para suportar os movimentos mais difíceis.
Como tratá-las
Na maioria dos casos citados, o tratamento de analgesia (alívio da dor) é feito a base de aplicação de gelo e fisioterapia analgésica. Persistindo as dores tornando-a crônica é extremamente recomendado a procura de um especialista (médico do esporte ).- Em caso de Dor Muscular Tardia, vem nas 24 a 56 horas depois da atividade utiliza-se repouso das atividades, fisioterapia e algum medicamento ( orientado por um médico ).
- Em ruturas musculares, por experiência e do grau de dor e incapacidade do atleta a ressonância magnética é necessária, através dela o médico saberá o tamanho da lesão e o tempo de afastamento.
- Tendinites: idem a dor muscular.
http://webventureuol.uol.com.br/montanhismo/n/aprenda-sobre-lesoes-na-pratica-de-escalada/25194/secao/montanhismo
CBME – Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada
A CBME é uma entidade de administração desportiva sem fins lucrativos
A CBME é o resultado de vários anos de trabalho voluntário de Montanhistas de todo o Brasil num esforço contínuo para institucionalizar e estruturar essa atividade que é a verdadeira matriz das modalidades hoje chamadas de Esportes de Aventura. Nossa atuação se dá em três eixos fundamentais:
- Evolução técnica do
esporte, através da crescente organização da escalada esportiva em todo o
País;
- Boa formação tanto
técnica quanto ética dos nossos montanhistas, sejam eles simples
praticantes ou proficientes guias;
- Difusão e prática
sempre crescentes de condutas ambientalmente corretas que garantam a
preservação de nossas montanhas para as futuras gerações.
A CBME possui também registro no Ministério do Esporte, sendo inclusive membro permanente da Comissão de Esportes de Aventura, órgão criado para promover estudos e propor ações sobre gestões estratégicas na área dos Esporte de Aventura.
http://www.cbme.org.br/cbme/sobre
Dicas de Janine Cardoso
Primeiro contato com o esporte
Janine Cardoso é um dos grandes nomes do montanhismo no Brasil. A atleta acumula títulos estaduais e nacionais de escalada indoor e, em 2006, foi a única brasileira a participar do Mundial de Escalada, na Itália, chegando às semi-finais. Neste ano ela repetirá o feito e será novamente a única representante nacional. Abaixo Janine Cardoso dá dicas para iniciantes e iniciados na escalada desde o primeiro treinamento até a busca pela performance. Confira!
Todo indivíduo que busca uma atividade diferente sente necessidade de um empurrãozinho para começar a praticá-la, seja através do incentivo de amigos ou obtendo informações que desmistifiquem e esclareçam a realidade da modalidade. Por isso relacionei a seguir alguns tópicos importantes para incentivar iniciantes a se aventurarem na escalada esportiva, com dicas para otimizar o processo de evolução nesta modalidade. Confira:
''Janine Cardoso é um dos grandes nomes do montanhismo no Brasil. A atleta acumula títulos estaduais e nacionais de escalada indoor...''
Aquecendo para começar a escalar
Desde o início é importante que o praticante se alongue bem para minimizar prováveis dores musculares e chances de lesões. Dez a quinze minutos são suficientes, com ênfase nos antebraços e dedos das mãos. A escalada deve ser iniciada de forma gradativa, tentando movimentos bem fáceis no início para ir preparando as fibras musculares para movimentos mais intensos, seja qual for o seu nível.Familiarização com o esporte
Assim que o praticante se familiarizar com todo o universo da escalada, desde equipamento de segurança até a movimentação básica, estará pronto para se focar na evolução. Este processo de familiarização é bem rápido e normalmente na primeira vez a pessoa assimila o sistema de corda e trava ligado à cadeirinha de segurança, realizando a escalada com confiança.Respeitando os próprios limites, sendo paciente
Todo esporte novo exige que o praticante utilize músculos que não está acostumado no dia-a dia. A escalada requer o trabalho de diversas partes do corpo em conjunto e ao mesmo tempo desenvolve consciência corporal, alongamento e poder de concentração. Por tudo isso, a fadiga acontece rapidamente no iniciante após poucas subidas. Deve-se compreender que o processo de evolução é gradativo e individual. Muitos podem evoluir rapidamente, conforme dedicação e perseverança. Porém, quanto mais alto o grau de escalada, mais difícil será a evolução.Evolução gradativa e natural
A princípio não aconselho um treino específico para iniciantes. A evolução nesta fase é muito natural e acho importante que o escalador tente se encaixar para ultrapassar cada movimento, sem depender sempre de dicas. A interação com o parceiro de escalada já é uma troca benéfica, mesmo ambos sendo iniciantes.Se o praticante tiver condições de escalar duas a três vezes por semana, pode ir aos poucos aumentando seu volume de treino para quatro vezes e, em caso de performance, para cinco vezes por semana. O escalador deve obedecer uma evolução gradativa, sem querer logo de cara puxar várias barras em micro regletes (agarras pequenas), pois a lesão, com toda certeza, aparecerá rapidamente. No meu caso, senti a primeira dor articular de dedos após 10 anos de escalada, por ter escalado até o último dia de gravidez, com nove quilos a mais e com as articulações mais frágeis por causa da gestação.
Instruções para escalada Instrução na escalada
Após um certo grau (normalmente vias de 7º grau para cima), o praticante sente que a evolução natural torna-se mais lenta. Neste caso, a escalada ou convivência com escaladores mais experientes pode ajudar a elevar seu nível, afinal, parâmetro alto é sempre um bom empurrão!Para muitos praticantes a instrução na escalada tem ajudado muito nesta fase de evolução, onde o instrutor avalia individualmente o aluno para melhorar os pontos fracos e montar planilhas personalizadas. Nesta fase, o instrutor poderá acrescentar de forma consciente treinos específicos como system wall, campus board e dias de simulação para vias à vista (que nunca tenha tentado), caso tenha interesse em competições. Deve-se avaliar apropriadamente a hora em que seu corpo acomoda-se a um determinado treino e, desta forma, aumentar ou modificar o treinamento para gerar mais performance.
Cuidado com o corpo e respeito ao descansos
O descanso é fundamental, principalmente para um iniciante, para que toda musculatura trabalhada possa se recuperar e render na próxima escalada. A pele das mãos também precisa desse tempo, pois no início fica bem sensibilizada. Por isso, o cuidado com hidratação é sempre aconselhável. Existem produtos indicados no tratamento de rachaduras na pele como própolis e cremes, como Nebacetin, para cicatrização, mas o simples uso de cremes hidratantes após a escalada já ajuda bastante. Em caso de calos muito salientes é aconselhável lixá-los de vez em quando, de forma superficial, para evitar que sejam arrancados durante os treinos.Treino em ciclos e individuais
Assim que o escalador sentir que chegou ao seu limite de evolução natural, onde apenas dicas não ajudam tanto, pode pedir que um profissional monte um treino individual e específico, priorizando a melhora de seus pontos fracos e mantendo seus pontos fortes. O ideal é a variação dos treinos para não forçar seguidamente os mesmos músculos e articulações. Força, resistência, explosão, técnica, alongamento, concentração, tática e repertório de movimentos são alguns dos pontos básicos para otimizar sua escalada, presentes de maneira diferente em cada escalador.Recuperação e descanso ativo
Aconselho que o praticante, desde o começo, complemente o treino de escalada com alguma atividade aeróbia nos dias em que não escale, o que para mim ajuda muito na recuperação. Indico 30/ 40 minutos, duas vezes por semana, numa intensidade moderada. (Um teste de Vo2 pode indicar a intensidade ideal para cada um).Além disso, treinos compensatórios de musculação, exercícios com elásticos e Biomecânica Funcional colaboram muito para prevenir lesões, equilibrar toda musculatura e mantê-lo longe da parede nos dias de descanso, evitando o over training.
Estabelecimento de metas Medo de quedas e insegurança
A escalada lida o tempo todo com a superação de limites, por isso, o medo e a insegurança de não conseguir realizar um desafio é comum. Nesse momento o praticante deve conhecer e respeitar seus limites, mas não deixar que o medo freie a evolução em casos onde não há risco de se machucar (muito comum em mulheres). O praticante deve sempre buscar uma escalada solta, com leveza, errando menos para poupar energia para passos mais acima.Estabelecimento de metas realizáveis
Um treinamento, antes de tudo, deve ter um objetivo específico que não esteja muito além das possibilidades do praticante, para que ele se mantenha motivado. Tal objetivo deve ser traçado conforme a disponibilidade de cada um.Não adianta um escalador querer mandar vias difíceis em rocha se não tiver condições de viajar, escalar em rocha constantemente e ficar dias trabalhando a mesma via, seja por causa de trabalho ou por motivos pessoais. Da mesma forma que não adianta um escalador buscar resultados em campeonatos esportivos se não tiver preparo para mandar vias de estilos variados à vista, ou seja, na primeira tentativa. Neste caso, a motivação e o treino psicológico devem ser bem trabalhados, pois todo treino pode ir por água a baixo por causa da falta de confiança.
Perseverança e auto-estima na escalada de competição
A escalada lida por diversas vezes com a derrota e esse sentimento pode ser ainda mais cruel em competições. Numa via de campeonato o escalador muitas vezes sabe que tem potencial físico para ir mais além, porém a pontuação no campeonato não julga se ele estava nervoso, se escorregou o pé ou se errou na leitura. Tal colocação é totalmente calculista e como em todo jogo, possui regras.O resultado em competições nem sempre reflete fielmente o desempenho obtido nos treinos, mas sim uma determinada via, um determinado momento no qual o escalador talvez não estivesse tão sereno como nos treinos. Por isso o praticante que gosta de competir deve buscar a superação, acreditar no seu potencial, usando a competição como motivação, interação e oportunidade de tentar novas vias com pressão psicológica, excluindo todo resto.
Aconselho a quem se interessar por competições, que simplesmente participe muito delas para se acostumar com todo stress envolvido, e que se prepare para as particularidades da escalada competitiva, especialmente tentando elevar o grau de vias à vista.
A verdade é que competir é como um vício – algumas vezes dá dor de barriga e gera decepções momentâneas, outras vezes proporciona momentos de satisfação intensa por ter conseguido superar o desafio em meio à tensão e à autocobrança. E é justamente por este misto de sensações que o competidor se sente atraído, querendo sempre mais e mais.
Basicamente, para que um escalador se mantenha competindo, deve possuir muita determinação, perseverança, confiança e auto-estima elevada para lidar com derrotas e inevitáveis comparações. E é claro, gostar de tudo que envolve competições. Sem dúvida na escalada o aspecto psicológico tem enorme influência no aspecto físico e na performance geral.
A escalada em dias felizes e tristes Dias felizes e dias tristes
É fato que todos temos dias bons e dias ruins, dias em que acordamos cheios de energia para conquistar o mundo e dias em que as coisas não acontecem da forma que gostaríamos. Neste caso, acho que, na medida do possível, devemos escalar sempre, independente do humor. Em caso de dia feliz, aproveite para tentar vias difíceis e render no treino. Em caso de dias ruins, se for possível, não deixe de ir dar uma escalada sem se cobrar, nem que seja por meia hora para dar uma ‘desestressada’.Além da interação social e dos hormônios que o organismo libera com a atividade física, a escalada faz com que nos concentremos apenas no movimento e esqueçamos um pouco dos problemas. Travessias e vias em top-rope podem ser boas opções neste caso.
Curtir a prática, variar ambientes e descansar
Todo escalador deve sempre buscar manter acesa a paixão pela escalada, sem se sentir obrigado a treinar. Descansos anuais de 20 a 30 dias sem obrigações de performance podem otimizar todo ciclo de escalada e renovar sua energia. Por isso, viagens para escalar em rocha sem cobranças e interação social é fundamental.Alimentação e filosofia de vida
Procure se manter sempre saudável, tentado se alimentar, dormir e relaxar adequadamente, afinal mente e corpo estão sempre sintonizados na escalada. Seu pleno bem-estar físico e mental refletirá não só na sua escalada, como na sua vida em geral.http://altamontanha.com/news/1/news/news_item.asp?NewsID=780&title=Janine_Cardoso_d%E1_dicas_sobre_escalada_esportiva
Equipamentos utilizados
Na maioria das atividades esportivas, principalmente nas que envolvem ambientes estranhos ao corpo, como no mar (mergulho) ou no ar (pára-quedismo), equipamentos especificamente elaborados são utilizados para a adequação do homem ao meio. Na escalada, o princípio de adaptação ao meio é empregado através de dois equipamentos básicos: a sapatilha de escalada e o carbonato de magnésio.
Além destes dois equipamentos básicos, também são utilizados equipamentos de segurança - cordas, cadeirinhas, mosquetões, blocantes, etc. - que impedem a queda do escalador no caso de imprevistos, e equipamentos de auxílio à conquista das vias – friends, nuts, pitons, etc. Todo equipamento utilizado em escalada deve ser garantido por um controle de qualidade internacional.
A maior parte dos equipamentos é de origem européia ou norte-americana. Todos normalmente são individualmente testados nas fábricas para suportarem forças muito além do que serão submetidos numa escalada comum. Conheça em detalhes os equipamentos mais utilizados numa escalada.
Cordas
Equipamento básico de segurança do montanhista. Serve para unir o escalador na rocha, protegendo-o no caso de uma queda. Além da função de segurança, pode servir como sustentação em escaladas artificiais. As cordas modernas são construídas em diferentes diâmetros - de 8 a 11 mm - com fibras de materiais sintéticos como náilon e perlon. De acordo com as características de elasticidade, são classificadas em cordas dinâmicas ou estáticas. Em escaladas, normalmente são utilizadas as cordas dinâmicas, apropriadas para absorver a aceleração durante uma queda. As cordas estáticas são mais apropriadas para rapel.Freios
Peças metálicas de diferentes tipos, como: oito - magnone - ATC - Stop. Função: controlar a descida do escalador na corda, ao final de uma escalada utilizando técnicas verticais. Seu funcionamento está baseado no atrito da corda com o equipamento, preso na cadeirinha.Mosquetão
Peça metálica em formato de elo com uma parte móvel (lingüeta) que se fecha com a ação de uma mola interna. São construídos com ligas de alumínio ou aço e suportam tensões que variam de 20 a 30 kn (quilonewtons) em média. Existem mosquetões sem trava e com trava, que impedem uma abertura acidental. São fabricados em vários formatos, cada um com uma aplicação específica.Fitas
São tiras de material sintético unidas de forma a formar um anel, de grande resistência. As fitas são cortadas em diferentes tamanhos, de acordo com sua finalidade. Quando presa na cadeirinha, com a finalidade de segurança, recebe o nome de cabo solteira. Se é utilizada em conjunto com dois mosquetões, recebe o nome de costura. Pode ser utilizada ainda na ancoragem em locais onde as cordas poderiam ser danificadas, como em bicos de pedras.Cadeirinha
Serve basicamente para sustentar o atleta durante a escalada. Sua função é unir o escalador com a corda, proporcionando conforto e segurança. Deve ser confortável a ponto de não impedir a liberdade de movimentos. A cadeirinha irá distribuir a força de choque pelo corpo em caso de queda do escalador. Existem cadeirinhas projetadas para espeleologia e outras para escalada, devendo-se procurar o modelo adequado para cada atividadeCapacete
Equipamento de uso obrigatório, porém pouco utilizado pelos montanhistas. Sua função básica é proteger de pedras soltas que podem cair acidentalmente na cabeça do escalador. Outra função é proteger no caso de escorregões.Sapatilhas
A sapatilha oferece maior sensibilidade aos pés e é feita de uma borracha especial, que adere com maior facilidade às pedras.Grampos e chapeletas
São peças de metal fabricadas em aço ou duralumínio. São fixas na rocha através de buchas metálicas e parafusos. Utilizadas para segurança do escalador, tem um orifício por onde é preso o mosquetão ou as costuras.Equipamentos móveis
Peças metálicas de formato semelhante a cunhas com cordas ou cabos de aço onde se prende o mosquetão ou costura durante a escalada. São utilizadas temporariamente nas fissuras das rochas com o objetivo de se criar pontos de segurança. Tipos principais: pitons, friends, excentrics e nuts.Magnésio
O carbonato de magnésio é um pó branco, levado num saquinho preso na cintura do escalador. O magnésio é utilizado para absorver o suor nas mãos, mantendo-as secas e consequentemente mais aderentes.http://360graus.terra.com.br/montanhismo/default.asp?did=412&action=reportagem
História da Escalada
Na origem, a escalada aparece como uma actividade derivada do montanhismo e utilizada como treino para corridas de alpinismo. A escalada como pratica desportiva aparece no século XIX em Dresden na Alemanha de Leste, e no ("Lake District") na Inglaterra.
Durante um século o material evolui ao ritmo da capacidade do escalador e vice-versa e a cada época corresponde uma classificação do nível de dificuldade. Existem várias escalas de graduação sendo as mais conhecidas as escalas de Fontainebleau e de Hueco Tanks. Na primeira a classificação progrediu da seguinte maneira: 1913, nível 5 ; 1917, nível 6 ; 1970, nível 7 ; 1983, nível 8 ; 1991, nível 9... O aparecimento das muros de escalada a partir de 1960 um real impulso ao conhecimento desta prática como à sua evolução desta disciplina.
''...a escalada aparece como uma actividade derivada do montanhismo e utilizada como treino para corridas de alpinismo...''
No Brasil utiliza-se um tipo de graduação mista, numa combinação entre números,letras e algarismos romanos, que acompanha sensivelmente a escala francesa (Fontainebleau). Exemplos: 6 ( grau geral da via), VIIc (grau do lance mais difícil), A2 (grau do lance em artificial, se existente), E3 (grau da exposição da via), D3 (duração estimada da via) e 500 metros (tamanho da via).http://pt.wikipedia.org/wiki/Escalada#Hist.C3.B3ria
O que é A Escalada ?
A escalada é um esporte radical realizado principalmente sob as superfícies de rochas mais sólidas possíveis, geralmente verticais ou negativas, onde a parede forma com o chão um ângulo menor que 90 graus. O objetivo principal do escalador é escalar sem cair, o que dependendo do nível de dificuldade da via normalmente não acontece.
Como equipamentos pode-se citar as proteções fixas (grampos ou chapeletas) que são usadas para a segurança do escalador, corda, cadeirinha e mosquetões. Usa-se também carbonato de magnésio para evitar a transpiração das mãos e sapatilhas de solado liso e aderente.
''Escalar significa superar os limites físicos e mentais, além de descobrir a beleza da natureza e a liberdade ''
Há diversas modalidades de escalada, sendo que as mais conhecidas são: escalada indoor-muro artificial; escalada big wall - paredes grandes que podem levar vários dias de escalada; escala livre - mais praticada no Brasil, é uma escalada em lances livres sem o uso de proteção móvel, recorrendo ao artificial em último caso, as vias podem ser longas mas não passam de um dia.Escalar significa superar os limites físicos e mentais, além de descobrir a beleza da natureza e a liberdade.
http://www.spiner.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=1483
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